26/02/2025

Pitching

 


Anteriormente vimos que o chipping é uma abordagem na qual jogamos a bola um pouco pelo ar e que depois rola bastante pelo green. O pitching é o oposto, a bola voar pelo ar e pára rapidamente quando aterra no green. Isto deve-se à trajetória alta da bola, um pouco como acontece num "lob" no ténis, como a bola cai quase na vertical, rola muito pouco, sendo também o efeito de backspin que impede que role. Assim é obvio que deve utilizar os tacos com mais loft para este tipo de tacada: um pitch, um sand wedge ou mesmo um lob wedge.


Em termos de técnica, a posição de "address" é a mesma que para um chip, stance mais estreito e aberto, mãos avançadas em relação à bola e o peso do corpo mais sobre a perna esquerda. Mas existe uma diferença em relação ao chipping: como é preciso atacar a bola com firmeza para a mesma subir, é necessário ter uma boa acção das mãos. Deve-se portanto quebrar os punhos no Backswing, mas tenha em atenção para o lado direito nunca assumir o controlo, neste tipo de tacada a mão esquerda é que guia o taco no Backswing, a direita desempenha o seu papel normal como acontece numa tacada de fullswing. A mão direita não deve passar a esquerda mesmo após o impacto. Tal como acontece no chipping, as costas da mão esquerda devem apontar para o alvo, ainda depois do impacto na bola.

Para obter o máximo de Spin da bola, ambas as mãos devem estar equilibradas: a esquerda guia e a direita bate. Os joelhos devem estar flectidos para esta abordagem, e o peso do corpo deve ser transferido para o lado esquerdo, na parte exterior do pé esquerdo. Flectir ligeiramente os joelhos e deslocar o peso define o ritmo e a cadência da tacada.

O pitching como o chipping não requerem um movimento completo, a amplitude de backswing é crucial e determina a distância da tacada. Como referi anteriormente, em cada tacada de golfe, mesmo num pequeno chip deve ser realizada com aceleração da cabeça do taco. Para manter o controlo da tacada, ou seja o controlo da distância, a amplitude de backswing deve manter-se em relação direta com o follow-through da tacada a realizar, o que vai para trás tem de ir igual ou mais para a frente. Este é o principal "terror" para muitos jogadores e só pode ser ultrapassado com treino adequado.

A aceleração para uma tacada de fullswing não representa um grande problema porque podemos jogar com toda a aceleração que quisermos e se a bola for muito longa podemos sempre reajustar jogando um taco a menos. Mas o próprio objectivo do jogo curto é enviar a bola à distância certa, ou seja ajustar a aceleração do taco à amplitude do Backswing. É óbvio que uma aproximação pequena perto do green requer apenas uma pequena aceleração e, portanto, apenas um ligeiro backswing. Por outro lado, uma aproximação de 40 metros requer muito mais aceleração e, portanto, cerca de meio movimento de backswing. Isto faz com que tenha em mente apenas uma coisa em vez de duas e deve tornar as coisas mais fáceis. É claro que isto exige que encontre a altura certa de backswing para cada distância. 


Para ajudar, tudo aqui está no ritmo e na cadência, se o jogador conseguir um ritmo consistente durante todo o jogo e o aplicar ao jogo curto será muito mais fácil estabelecer a relação entre a amplitude de backswing e a distância que a bola faz. Se, por outro lado, o seu ritmo for irregular terá sempre problemas no jogo curto.

Existem muitas formas de controlar a distância da bola no pitching, sendo que a preferida pela maioria dos jogadores é ajustar a amplitude de movimento do Backswing, mantendo o movimento para a frente completo.

Então devemos treinar utilizando o método do relógio:

- Backswing às 8 horas

- Backswing às 9 horas

- Backswing às 10 horas

O ritmo do movimento deve ser suave, com o backswing e o Downswing com o mesmo ritmo. Isto tendo em conta que o mostrador de um relógio tem como referência das 12 horas a nossa cabeça e as 6 horas o centro do "stance", o jogador pode controlar o comprimento do Backswing utilizando as referências das 8, 9 e 10 horas como pontos de controlo e desta forma o jogador pode movimentar o braço esquerdo que serve de ponteiro às referências e de seguida completar todo o movimento para a frente.

Outra questão importante durante o jogo no campo será a escolha entre fazer um chip ou um pitch. Na minha opinião devemos de fazer um chip sempre que seja seguro fazê-lo e só escolhermos executar o pitching quando existe um obstáculo entre a bola e a bandeira, como por exemplo um bunker ou quando o terreno entre a bola e a bandeira é irregular, demasiado seco ou molhado, devemos evitar qualquer terreno que não provoque um salto normal senão o resultado será uma autêntica lotaria. Nestes casos, o melhor será jogar diretamente a bola para o green do que fazer a bola rolar através do avant-green, esperando que role bem até ao buraco.

20/02/2025

Campo de Golfe da Praia da Rocha

 


Foi a "Sociedade Praia da Rocha", que em cujo seio nasceu o "Clube de Golfe da Praia da Rocha", que promoveu o primeiro campo de golfe do Algarve, situado na foz do rio Arade, junto a Portimão. Após a obtenção do alvará, das licenças camarárias e outros documentos, o "Clube de Golfe da Praia da Rocha" arrendou à "Sociedade Foz do Arade", pelo período de 19 anos e por uma renda mínima de cem escudos por ano, todo aquele terreno, onde efectivamente se construiu em 1937 um campo de golfe.




19/02/2025

A Longevidade de Gary Player


Gary Player, um dos maiores golfistas de todos os tempos, é conhecido não apenas por suas conquistas no golfe, mas também pela sua longevidade activa e saúde invejável. Aos 89 anos, ele continua em forma, jogando golfe regularmente e inspirando pessoas em todo o mundo. Mas qual é o segredo dessa vitalidade?

Em primeiro lugar, Gary Player sempre foi um defensor da prática de exercícios físicos. Ele mantém uma rotina de treino rigorosa, que inclui musculação, cardio e alongamentos. Além disso, tem uma alimentação saudável, com uma dieta rica em frutas, legumes e proteínas magras.

Outro fator importante é a paixão de Gary Player pelo golfe. Ele joga desde criança e nunca perdeu o entusiasmo pelo desporto. Manter-se ativo e envolvido em uma actividade que ama contribui para a sua saúde física e mental.

Gary Player também é um exemplo de disciplina e determinação. Ele sempre se dedicou ao máximo para alcançar os seus objetivos, tanto no desporto quanto na vida pessoal. Essa mentalidade positiva e resiliente ajuda-o a superar desafios e a manter o foco nos seus objetivos.

Além disso, Gary Player valoriza muito o tempo que passa com a sua família e amigos. Ele acredita que os relacionamentos são importantes para uma vida feliz e saudável.

Em resumo, os segredos da longevidade activa de Gary Player são:

Prática regular de exercícios físicos


Alimentação saudável


Paixão pelo golfe


Disciplina e determinação


Valorização dos relacionamentos


Aos 86 anos, o tricampeão do Masters revelou que queria manter a sua pontuação em Augusta num número menor que sua idade e a sua velocidade de swing maior que a idade.
Cerca de 12 meses depois, Player disse: "Tenho uma média de par, estou a bater a 240 jardas do tee e já pontuei abaixo da minha idade 3.071 vezes seguidas , o que é um recorde mundial", diz ele.

“Quero chegar aos 4.000, mas não sei se viverei tanto tempo.”

13/02/2025

Entrevista #3 Samo Manhiça (Clube de Golfe da Polana)

 


Hoje temos mais uma entrevista longe de Portugal, temos como convidado Samo Manhiça (SM), presidente do Clube de Golfe de Polana em Moçambique.

Carlos Guerreiro (CG)- Samo, desde já o meu obrigado por ter aceite este convite.

SM- Eu agradeço pela oportunidade e comprimento a todos os ouvintes. 




CG- Começando por um pouco de história, como surge o golfe em Moçambique? 

SM- O Clube de Golfe da Polana surge no ano de 1895, nos terrenos onde se encontravam os depósitos da Caltex na baixa da cidade. 

CG- Esse então foi o primeiro campo, depois surge um segundo campo em que mudam de localização?

SM- Em 1914, o campo do Clube de Golfe da Polana mudou-se para a zona de Sommerschield, bairro da Polana, ocupando uma área onde se encontra a Igreja de Santo António da Polana, o Hotel Polana e toda a zona "A" do Bairro dos Cronistas. Diz-se ainda que o Club House do Clube era logo ali onde presentemente é o Hotel Polana. 







CG- Depois surge o campo atual, numa nova localização? 

SM- A expansão urbana para essa zona obrigou o Clube de Golf da Polana a procurar outro espaço, vindo a estabelecer-se para ter de 1955 com a construção do novo campo de 18 buracos, o atual, ao longo da rua de Inhamiara, no bairro da Polana Caniço "A", ocupando uma área de quase 80 hectares. 

CG- e o Campo de Golfe é propriedade do clube?

SM- Os cerca de 80 hectares do campo foram objeto de uma concessão do município de Maputo, ao Clube de Golfe da Polana, por um período de 50 anos, renovado por um igual período, pelo então presidente do município em 2005. A atual sede, o Club House, o Parque infantil, Piscina, Campo de squash, inaugurado mais tarde, por aí em 1964, é tudo imóveis de propriedade do Clube de Cofo da Plano, implantado em uma área de serventia de cerca de 2 hectares.




CG- Quem foi o arquiteto que desenhou o campo? 

SM- Bom, o arquicteto do campo, não encontrei registos assim oficiais, mas há uma corrente unânime no nome do sul-africano Gary Player. O Gary Player está associado a muitos campeonatos internacionais, deputados no campo do Clube de Golfe, na então direcção presidida pelo João Ferrão. 

CG- Entretanto o campo conheceu tempos difíceis após as cheias de 2000, actualmente em que estado se encontra o campo?

SM- Nas cheias de 2000, três buracos foram destruídos e ainda não foram reabilitados, até porque estas cheias encontraram fragilidades, uma vez que no período que se seguiu a independência nacional, em 1975, o campo do Clube do Golfe da Polana passou uma fase de quase total abandono, tendo sido, na altura, decisiva a atitude de antigos empregados, jogadores, caddies, que com enorme sacrifício e determinação mantiveram as instalações e o campo intacto, evitando dessa maneira e torneando até as diversas tentativas de ocupação. Nessa altura, o campo do Clube de Golfe sobreviveu através de patrocínios, donativos e pessoas de boa vontade. Mas, lamentavelmente, os montantes angariados apenas podiam ajudar à manutenção corrente do campo, por isso até hoje os três buracos não foram reabilitados.

CG - E o layout do campo continua igual ao original ou foi alterado?

SM- O layout do campo mantém-se o mesmo embora tivéssemos de fazer uma adaptação nos buracos 14 - 15 - 16 perdidos nas cheias de 2000 e fizemos outros similares, portanto no buraco 10 temos 2 tees, no buraco 17 temos 2 greens e 2 tees e no buraco 18 temos 2 tees. 

CG - Qual é o par do campo e o Record oficial do campo?

SM - O par do campo era 74 pancadas mas foi adaptado para 72 pancadas ajustando também os strokes index. O record foi feito depois da independência e antes das cheias de 2000 e pertence ao Raul Pereira com 68 pancadas, agora muitos daqueles obstáculos que existiam sumiram e nunca se mexeu no rating do campo. 

CG- Em termos de competição qual é o vosso torneio mais importante?

SM - O torneio que nos encaramos com maior importância apelidamos de torneio mérito que é feito no final da época desportiva do clube e elege o melhor jogador do ano, aquele que é mais regular e o ano passado o vencedor foi Meque Inguana.

CG- Actualmente, quantos sócios tem o vosso clube?

SM- Neste momento temos cerca de 220 sócios, dos quais 140 são efectivos e 80 não efectivos, se comparado com o período antes da independência ficamos aquém dos 300 sócios. 

CG- e qual o preço de green-fee praticado pelo vosso clube?

SM- O green-fee actual é de 800 meticais para uma ronda de 18 buracos.

CG- E o samo como e quanto teve o primeiro contacto com o golfe?

SM- Comecei a praticar golfe no ano de 2000 por influência dos meus 3 irmãos que também são praticantes de golfe, agora tenho um filho e sobrinhos, todos com alguma paixão pelo golfe. 

CG- Em termos de condições de treino, que zonas tem de treino, Driving Range e Putting-green?

SM- Temos um Putting-green que é o nosso cartão de visita, não temos um Driving Range propriamente dito, os nossos treinos são feitos num Fairway improvisado mas temos a zona identificada para Driving Range e neste momento estamos à procura de um sponsor.

CG- Existe loja no clube ou existe uma loja na cidade onde possam comprar equipamento?

SM- Não temos um Pro Shop no clube nem temos uma loja de equipamento em Maputo, a não ser supermercados que de vez enquando vendem alguns acessórios.

CG- Quais são os planos futuros para o melhorar o campo?

SM- Estudos feitos num passado recente revelam que para a reabilitação dos 18 buracos incluindo os 3 perdidos, vedação de todo o perímetro, instalação de sistemas de rega, drenagem, reabilitação dos acessos e outras instalações de suporte, a própria aquisição de equipamento para tratamento da relva são necessários cerca de 3 milhões de dólares. A própria manutenção corrente do campo o estudo revela cerca de 25 mil dólares por mês, no entanto o nosso clube tem de receita de sócios certo de 5 mil dólares por mês. Face a estas situações todas, os sócios chegaram à conclusão que a situação actual não permite sair da sobrevivência precária e que só um projecto imobiliário poderá tornar possível a recuperação do campo para atingir os níveis aceitáveis. 

CG- E como estão a promover o golfe? O que tem feito para atrair mais jogadores?

SM- Para promoção do golfe desenhamos diferentes produtos de repercussão para as empresas patrocinadoras do campo, oferecemos também Golf Days, actividades empresariais, lições de golfe, também garantimos a exposição dos produtos e serviços no campo, para além da publicação da marca, fora disso temos no clube a escola de golfe em que os principais intervenientes são adolescentes jovens com o objectivo de maximizar a prática do golfe no país. 

CG- Quantos campos de golfe existem actualmente em Moçambique?

SM- Em Moçambique temos 4 campos oficiais, em Maputo o Clube de Golfe da Polana e o Campo de Golfe de Xinavane, na Beira temos o campo de Golfe da Beira e na Zambézia o Gurue Golf Club.

CG- Mas o vosso clube foi o único do país até que data?

SM- O Clube de Golfe da Polana foi o único em Moçambique até meados de 1907 altura em que se criou o Campo de Golfe da Beira, mais tarde o de Gurue e mais recentemente o de Xinavane. 

CG- E os dois primeiros campos do Clube de Golfe da Polana já eram relvados ou em terra batida?

SM- Portanto, o primeiro campo era um campo semi-relvado, tinha somente os greens relvados, o resto era tudo areia, tal como o segundo campo, o único campo totalmente relvado é o actual.

CG- Obrigado pela agradável entrevista que certamente vai ser interessante para os meus ouvintes e desejo um futuro risonho para o Golfe em Moçambique. 

SM- O meu muito obrigado por ter reservado um tempo para me entrevistar. Obrigado. 








Filmes sobre Golfe


Lista de filmes sobre golfe, incluindo alguns dos mais conhecidos e outros menos conhecidos.

Clássicos e Conhecidos:

  • Caddyshack (1980): Uma comédia clássica sobre as loucuras de um clube de golfe exclusivo.
  • Happy Gilmore (1996): Uma comédia hilária sobre um jogador de hóquei que se torna um golfista de sucesso.
  • Tin Cup (1996): Uma história de amor e redenção sobre um jogador de golfe talentoso, mas azarado.
  • The Legend of Bagger Vance (2000): Um drama inspirador sobre um jogador de golfe que recebe ajuda de um misterioso caddie.
  • The Greatest Game Ever Played (2005): A história real de um jovem golfista amador que desafia os profissionais no US Open.
  • Bobby Jones: Stroke of Genius (2004): A cinebiografia do lendário golfista Bobby Jones.

Outros Filmes Notáveis:

  • The Caddy (1953): Jerry Lewis numa comédia sobre um caddie que se torna um jogador de golfe.
  • Dead Solid Perfect (1988): Uma comédia dramática com Randy Quaid sobre um jogador de golfe profissional em dificuldades.
  • Follow the Sun (1951): A história de vida do jogador de golfe Ben Hogan.
  • From the Rough (2013): A história inspiradora de uma treinadora de golfe universitária feminina.
  • A Gentleman's Game (2001): Um drama sobre a paixão pelo golfe e as relações interpessoais.
  • The Phantom of the Open (2021): A história verídica de um homem que tenta se qualificar para o British Open sem nunca ter jogado golfe.
  • Seve (2014): A cinebiografia do lendário golfista Seve Ballesteros.
  • Tommy's Honour (2016): A história do golfista escocês Tom Morris e do seu filho.
  • Swing Away (2016): Uma jogadora de golfe profissional, depois de receber uma suspensão, viaja para a Grécia, terra dos seus avós, onde quer distância dos mídia. Por lá torna-se treinadora de uma menina de dez anos que sonha em se tornar a próxima sensação do desporto.
  • The Squeeze (2015): Augie, um jovem golfista que acaba de ganhar um torneio local por 15 tacadas e bater o recorde de um campo público durante o torneio é seduzido por um jogador para jogar golfe em apostas a dinheiro. Tudo corre bem até que vai para Las Vegas e tem a sua vida e a da sua família em jogo em um esquema de apostas de alto risco. O filme foi baseado nos eventos da vida real de Keith Flatt.
  • Seven Days in Utopia (2011): Após passar vergonha em público, Luke Chisholm, um jovem jogador de golfe começa a repensar as suas escolhas para o futuro e conta com a ajuda de Johnny Crawford, um fazendeiro no interior do Texas. Johnny faz para Luke a oferta irresistível de passar uma semana com ele na pequena cidade de Utopia e conferir por si mesmo se pode mudar sua vida.
  • The Long Game (2023): No Texas dos anos 1950, um veterano que se tornou superintendente escolar monta uma equipa de caddies de um country club para competir no campeonato estadual.

  • Round of your Life (2019): Taylor Collins vem de uma família de golfistas e, aos 15 anos, também é um prodígio do desporto. Apesar do talento, ele não quer seguir profissionalmente no golfe, e perde de propósito um teste para a equipa da escola. Porém, nesse mesmo dia, o seu pai sofre um acidente que o deixa em coma. Sentindo-se culpado, Taylor aceita o desafio de levar a sua equipa ao título estadual pela primeira vez na história.

Documentários:

  • The Short Game (2013): Um documentário sobre jovens golfistas que competem no Campeonato Mundial de Golfe Júnior.
  • Loopers: The Caddies' Long Walk (2019): Um documentário sobre a história dos caddies no golfe.

Menções Honrosas:

  • Pat and Mike (1952): Uma comédia com Katharine Hepburn como uma atleta talentosa, incluindo golfe.

Esta lista não é exaustiva, mas inclui muitos dos filmes mais populares e aclamados pela crítica sobre golfe.