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09/02/2025

Chipping



Esta é a parte do jogo em que qualquer jogador pode ser eficaz, como um profissional, por ser um movimento curto e que não é necessária força. No entanto, um profissional do tour faz apenas duas pancadas, enquanto um jogador amador faz três ou mais. Isto ocorre por duas razões. A primeira é porque o jogador não consegue analisar e "ler" o voo da bola. E a segunda é porque não domina a técnica. Para todas as abordagens de chipping, o jogador precisa localizar um ponto no green ou no avant-green onde quer que a bola caia. É fundamental observar bem o local em relação à bandeira e o local onde está a bola, determinando assim também as inclinações do green. Basicamente, a bola deve cair o mais próximo possível do início do green, cerca de 1,5m para dar alguma margem de erro. E depois rolar até ao buraco. Sempre que possível, a aproximação deve ser com uma trajetória baixa, pois é mais fácil de fazer e de controlar. Logo, é mais segura, mas obviamente depende sempre da posição da bola em relação ao buraco. Não se pode jogar uma aproximação a rolar se houver um bunker entre a bola e o buraco, ou se tivermos a bola num nível muito abaixo do green. Cada situação exige a solução certa, no entanto mantém-se a regra de ouro, que é sempre com o método mais simples que obtemos o melhor resultado. Deixe os shots artísticos para o circo. 

Para compreender melhor a abordagem de um chip, tente imaginar como se estivesse a realizar um putt pelo ar. Deve ver a linha como se tratasse de um putt, mas a bola percorrerá uma parte pelo ar. De uma forma simples, embora varie um pouco de jogador para jogador, conte que um chip com um ferro 7 irá voar 20% e rolar 80%, enquanto um pitch wedge irá voar 60% e rolar 40% e já com um sand wedge irá voar 75% e rolar 25%. Tente treinar com vários tacos, pois terá mais ferramentas a utilizar em cada abordagem. 

Em termos de técnica, não será igual ao putting, pois as mãos devem estar sempre avançadas em relação à bola. No address, a postura deve ser suficientemente firme e aberta para permitir que a linha seja claramente vista e não impeça o movimento pendular dos braços durante o movimento. O ângulo formado pelo braço esquerdo e o taco no address, com as mãos à frente da bola, deve manter-se durante todo o movimento. O chipping é um movimento de swing de braços, permanecendo a posição do corpo praticamente inalterada. Aqui, tal como no putting, só que aqui é necessário manter a flexibilidade dos joelhos para equilibrar o movimento dos braços e manter a cadência, que também é fundamental. Há ainda uma sugestão de transferência de peso para o pé esquerdo para orientar o movimento. O stance deve ser estreito, os pés mais próximos e relativamente abertos. 



Em relação ao backswing, num chip nunca chegamos a realizar o set do taco. Basicamente, é um movimento curto com o taco sempre próximo do chão. Não existe uma regra que diga que um backswing de 70 cm com um pitch equivale a um chip de 15 metros, cabe a todos praticar com vários tacos, desde o ferro 7 até aos wedge, para adquirir habilidade. A amplitude de subida no backswing é essencial para aproximações rolantes. Se a subida for demasiado grande para a distância da pancada, a tendência é abrandar na descida do taco antes da bola. Esta desaceleração traz efeitos dramáticos e o resultado será um golpe sem controle de força e direção, que só vai até metade da distância. Por outro lado, num backswing demasiado curto, o taco não terá tempo para acelerar na descida, ou a cadência do shot deixará de existir. O resultado será bater a bola por cima e não se mexer, ou sair disparada atravessando todo o green. Mesmo as pancadas mais curtas devem ser realizadas acelerando a cabeça do taco na direção da bola, e mantendo sempre o mesmo ritmo controlado. Acima de tudo, não deve apressar o movimento, suba o taco a amplitude que acha necessário, e sinta que pára um pouco até começar a descer novamente, fazendo uma pequena pausa. Isto ajuda no timing. É mantendo este ritmo constante que pode controlar a amplitude de subida do taco. Se o ritmo não for consistente, pode acertar 20 pancadas com exatamente a mesma amplitude, mas todas fazem distâncias diferentes, e não é isto que se pretende. 

Se é um mau jogador de chips, verifique a forma como segura o taco, reveja o grip. Experimente também colocar as mãos mais abaixo no taco, terá mais controle e acertará com mais firmeza na bola. Outro erro comum é manter-se demasiado longe da bola. Isto faz com que a face do taco saia da linha do alvo. Resumindo, o chipping é um movimento de putting pelo ar. Existem várias maneiras de o fazer. Eu pessoalmente prefiro usar um pouco os punhos ao invés de os manter totalmente bloqueados, como ensinam muitos treinadores, isto por uma questão de sensação, de "touch", que é melhor num movimento com braços e punhos.

Este artigo pode ser ouvido através do podcast do Spotify Golfe 100 Segredos: 



21/01/2025

Swing de Golfe

 


Nos artigos anteriores foram abordados os aspectos importantes para o pré-swing, ou seja o grip, o alinhamento/pontaria, o stance/postura e a posição da bola. Dando continuidade à técnica base por onde um jogador iniciante tem de se guiar, vamos abordar o swing de golfe. 

O “Swing” é o movimento combinado entre o taco, mãos, braços, tronco e membros inferiores, sendo essencial que todos eles trabalhem em conjunto criando um movimento correcto e coordenado.

O objectivo único do “swing” é fazer regressar a face do taco à bola de forma correcta/ controlada.




O swing de golfe pode ser dividido em 7 fases:

Pré-swing e waggle 

Takeaway

Backswing

Downswing

Impacto 

Followthrough 

Finish

1- Pré-Swing: envolve tudo o que vimos anteriormente como grip, alinhamento/pontaria, stance/postura e posição da bola, bem como um ligeiro movimento de preparação/descontração antes de iniciar o swing, que se chama waggle, que cada jogador tem o seu próprio jeito, uns avançam um pouco as mãos antes de iniciar o movimento, outras balançam o taco, etc. Este pequeno movimento ajuda a relaxar e diminuir a tensão muscular. 

2- Take-Away: Movimento inicial do swing. A fluidez e qualidade do swing irão ser influenciadas pelo take-away, como tal é uma fase importante. 

Os ombros formam com os braços, antebraços e mãos um triângulo e esse triângulo deverá manter-se durante o movimento até chegar à perna direita, sendo importante que os ombros, braços, mãos e taco se desloquem em conjunto de forma a transmitir uma sensação de bloco – “uma só peça”, não existindo até aqui movimento de rotação das ancas e o ângulo de flexão dos joelhos não é alterado e o peso do corpo mantem-se no lado interior do pé direito.



3- Backswing, onde a seguir ao takeaway temos o set do taco que é criado através da quebra dos punhos (desvio radial de ambos os punhos com ligeira extensão do punho direito) num ângulo de 90º entre o taco e o braço esquerdo;

A ponta do grip deve apontar para um ponto entre a linha do alvo (linha imaginária entre a bola e o alvo) e a linha dos pés (linha imaginária entre os dois pés),

É desta posição que os músculos “grandes” e o tronco tomam conta do movimento. A partir daqui com um takeaway eficiente e o set do taco correcto será fácil adquirir uma posição consistente no final do backswing. O topo do Backswing consiste apenas em colocar o taco e o corpo numa posição efectiva para começar o Downswing e o respectivo ataque à bola. Esta posição não é estática e constitui apenas um ponto de referência inserido num movimento fluido;

No topo do backswing podemos verificar:

Posição da face do taco;

A vareta do taco deve estar paralela à linha do alvo;

Dependendo do tipo de swing, flexibilidade e do grau de rotação dos ombros de cada jogador, a vareta do taco deverá estar quase ou paralela ao solo;

Que o peso foi transferido para o lado direito e se encontra para além do interior do pé;

Ombro esquerdo deve rodar para baixo do queixo;

Costas devem estar a apontar para o alvo e o ângulo da coluna vertebral é mantido (igual inclinação ao pré-swing);

4- DownSwing - A transição do backswing para downswing, é iniciada com um ligeiro movimento de transferência do peso para a perna esquerda, mesmo antes de o tronco começar a rodar. 

Para executar este movimento correctamente é importante que as ancas não impeçam a rotação, girando em direcção ao alvo.

O taco desce e move-se para a frente na direcção da bola no mesmo plano do backswing em consequência da rotação do tronco, braços e mãos;

5- Impacto é o m ouomento em que a face do taco tem contacto com a bola;

É importante perceber que o impacto faz apenas parte de um movimento e é uma passagem do taco pela bola e que conscientemente não podemos controlar. Para tal, um bom impacto está dependente de um bom backswing e downswing. Nesta fase, será importante verificar se o ângulo da coluna vertebral não foi alterado até e durante o impacto. As ancas e ombros devem estar ligeiramente abertas em relação à linha do alvo ou seja já a apontar para a esquerda. Manter o joelho flectido para absorver o impacto e criar boa estabilidade para o resto da rotação do corpo. O punho esquerdo deve estar direito ou até ligeiramente flectido e o braço esquerdo em esticado, de forma a criar uma linha recta entre taco, mão e braço. O peso nesta fase já deve estar maioritariamente no lado esquerdo.

6- Followtrought: a simetria existente num bom swing é novamente evidente nos momentos após o impacto à medida que os braços fazem o “release” da cabeça do taco em direcção ao alvo. A mão direita roda sobre a mão esquerda;

Nesta fase, as ancas rodam mais para a esquerda e o peso está mais sobre o pé esquerdo.

7- Finish: É o terminar do swing, sendo importante que o jogador termine o swing em equilíbrio com uma boa rotação do tronco em direcção ao alvo. O peso quase na totalidade do lado esquerdo.

Este artigo pode ser ouvido através do podcast do Spotify Golfe 100 Segredos https://open.spotify.com/episode/6wNZE8SyNCW0X5zkJGESJ0?si=fJvKE3eRTO2acbbfZulKcQ

06/01/2025

Stance e Postura no Golfe



A postura à bola é muito importante porque controla tanto o plano do swing como o equilíbrio do jogador de golfe. Na minha opinião, a cabeça deve estar sempre atrás da linha vertical que sai da bola, os joelhos devem estar ligeiramente flectidos e o tronco inclinado de modo a que os seus braços alcancem naturalmente o topo do grip. O braço esquerdo deve estar firme o suficiente para formar uma linha recta com o grip do taco até à bola. Não se deve tensionar o braço direito mas sim dobrá-lo ligeiramente. Assim, naturalmente o ombro direito fica mais baixo que o esquerdo e o lado direito do corpo abaixo do esquerdo. 

Uma boa postura no golfe é composta por vários aspectos, a largura correcta do stance, a flexão correcta dos joelhos, o ângulo dos pés e a postura da coluna vertebral.

Um stance muito estreito impede o jogador de gerar potência no swing pela dificuldade de manter o equilíbrio. Por outro lado, se o stance for demasiado largo, o jogador vai ter dificuldade para transferir o peso do corpo durante o swing, sendo que essa transferência é essencial para gerar potência, ritmo e impacto com a bola. Para garantir a largura correcta do stance, pode-se medir a largura dos ombros utilizando um taco e verificar a mesma distância entre as partes internas dos pés. Esta distância deve ser utilizada para ferros. Para madeiras e Driver, essa distância deve ser aumentada em cerca de 5 cms. Para tacadas com ferros curtos/wedges e jogo curto (pitching e chipping) não precisamos de um stance assim tão largo e devemos reduzir a largura em cerca de 5 cms.




Evite abrir as pontas dos pés para fora num ângulo exagerado. O pé direito deve estar num ângulo recto em relação à linha do alvo e o pé esquerdo pode estar num ângulo para fora mas apenas ligeiramente. 


O peso do corpo deve ser distribuído 50/50 entre a ponta dos pés e os calcanhares, assim como 50/50 entre o pé esquerdo e o direito na maioria das tacadas. 


Uma postura correcta é assim crucial para tacadas consistentes, precisas e potentes na bola. Não necessita ser um atleta para conseguir uma boa postura com a bola. 

O swing de golfe é essencialmente um movimento de rotação do tronco em torno da coluna vertebral que não é mais do que o nosso eixo central. Quanto melhor a posição e o ângulo da nossa coluna na posição de address, melhor será durante todo o swing, especialmente no impacto.

As pessoas são todas diferentes e têm posturas naturais diferentes. Mesmo que a postura corporal possa não ser óptima quando está sentado ou em pé, com treino e consciência corporal pode muito bem criar uma postura muito eficiente sobre a bola de golfe.

Como devemos então colocar-nos à bola? 

Costumo dizer aos meus alunos para terem uma postura atlética idêntica à postura adoptada por um atleta de ski alpino, para ficarem em equilíbrio mas também preparados para realizar movimento tanto para a direita como para a esquerda. A inclinação do tronco para a frente deve vir das ancas, a parte inferior das costas (zona lombar) deve permanecer plana (ou seja, na posição neutra entre cifose e lordose) e alinhada com toda as coluna vertebral e cabeça. Na fisioterapia dizemos que a postura da coluna vertebral deve estar alinhada pelos 3 pontos: proeminência occipital, apófise espinhoso de D8 e Sacro. 

Os joelhos devem ficar levemente flectidos, evitando cometer um erro muito comum entre golfistas principiantes que é dobrar demasiado os joelhos. 

Como fisioterapeuta para além de treinador de golfe descobri que a coluna vertebral é um tema com o qual muitos jogadores tem dificuldade, muito pela falta de consciência corporal, o que impede muitas vezes de um jogador poder evoluir e jogar melhor.

Para estes jogadores, mesmo que lhes digam que não precisam estar tão curvados, ou que precisam de endireitar a parte superior das costas ou mesmo que estão muito direitos e precisam inclinar mais o tronco, eles simplesmente não conseguem porque não tem essa consciência.

Porque será que esta noção do corpo se fica só pela mente? Daí que os treinadores não tenham competência para corrigir estes problemas posturais e agem frequentemente como pais a reprimir uma criança, dizendo “endireita-te”.

A postura, tal como outros aspectos individuais, não é algo passível de ser alterada apenas por se pensar nela.

O jogador de golfe precisa de ter essa alfabetização postural. Depois de o conseguir, de ter essa consciência corporal, de conseguir por sua iniciativa activamente corrigir a posição das costas, os outros elementos para ter uma boa postura no address são fáceis de adicionar, como flectir os joelhos e corrigir a posição da cabeça. 

Se este é um tema que tem dificuldades, procure praticar yoga ou pilates como complemento ao golfe e em casos mais severos procure ajuda de um fisioterapeuta especialista em Postura como a técnica de Reeducação Postural Global ou Cadeias Musculares de L. Busquet. 

Nota: este artigo teve em conta um jogador dextro que joga à direita, o contrário será válido para um jogador esquerdino que jogue à esquerda. 

Este artigo poderá ser ouvido no Spotify em Golfe 100 Segredos.


17/12/2024

Alinhamento e Pontaria no Golfe



Se bate bem na bola mas nem sempre na direção certa, a primeira a verificação a fazer é o alinhamento. É comum sentir que está bem alinhado e confortável mas na verdade, se for filmado ou observado por outra pessoa é recorrente estar desalinhado com o alvo. Claro que até pode jogar a bola em direção ao alvo compensando o seu mau alinhamento durante o swing, mas dessa forma nunca irá obter resultados regulares e consistentes, bem como obter o seu potencial máximo no golfe ficando a sua evolução limitada. 

Embora a maioria dos jogadores amadores entenda a importância do alinhamento correto no campo de golfe, continuamos a ver problemas de alinhamento em muitos jogadores. Existem 2  razões para tal:

1- o jogador altera a postura e a posição de abordagem para tentar compensar um erro no Swing, como por exemplo o slice.

2- o jogador simplesmente não verifica o alinhamento regularmente e maus hábitos instalam-se silenciosamente. 

Para quem está a dar os primeiros passos no golfe alerto que um swing consistente só pode ser construído com um alinhamento correto, não tente corrigir erros no seu swing sem resolver o problema do alinhamento e da pontaria. 

Para verificar o seu alinhamento, escolha um alvo e coloque-se à bola como faz habitualmente antes de bater a bola, coloque o taco no chão ao longo da linha dos seus pés, depois saia da posição e venha visualizar atrás da bola a direção da linha dos seus pés através do taco que colocou no chão.

Se o taco apontar diretamente para o alvo ou para a direita do alvo, o seu stance está fechado;

Se o taco apontar para a esquerda do alvo, o seu stance está aberto. 

O correto será o taco apontar paralelamente à esquerda do alvo, imaginando que a linha ao longo dos pés e a linha da bola até ao alvo são dois trilhos de uma linha de comboio. Este é o stance square. Lembre-se que os seus joelhos, ancas e ombros devem igualmente estarem alinhados e paralelos aos seus pés. 



Porém, muitos dos melhores jogadores em torneio, nunca tentam dar o shot absolutamente a direito. Por isso, não se alinham perfeitamente paralelos à bandeira. Eles escolhem sempre um lado mais seguro e jogam ora em Fade (alinhando-se à esquerda do alvo) ora em Draw (alinhando-se à direita do alvo). 

No entanto, até ser um jogador experiente utilize apenas o alinhamento square, com pés, ancas e ombros paralelos à linha do alvo e face do taco alinhada com o alvo. 



Quando se coloca à bola (posição de address), a mesma deve estar alinhada com o centro da face do taco, ou seja com o sweet spot. Um erro comum mas fatal é decidir para onde que jogar quando já está posicionado à bola, escolha sempre o seu alvo antes de se posicionar. É impossível alinhar-se correctamente sem ter escolhido o ponto de aterragem da bola. Para todas as tacadas em que não ataca diretamente a bandeira, escolha uma referência para se alinhar. Depois de apontar o taco, alinhe os pés, ancas e ombros paralelamente com a sua linha imaginária. Se seguir esta rotina religiosamente é mais difícil estar desalinhado, treine esta rotina. 



Outra dica importante para evitar que a face do taco fique desalinhada é segurar o taco com a mão esquerda antes de estar na posição de address e só quando estiver nessa posição colocar calmamente a mão direita. Ao baixar a mão direita apenas no último momento evita que todo o corpo mude de posição (principalmente a alterar o peso do corpo), o que é um erro muito comum. É essencial que a face do taco não se mova enquanto se posiciona. Muitos jogadores alteram o alinhamento da face do taco quando finalmente colocam a mão direita, para o evitar agarre ligeiramente o taco quando assumir a postura e firme o grip apenas antes de iniciar a tacada.



Não se esqueça do ângulo da face do taco ao abordar a bola, ele deve estar square (perpendicular) em relação à linha da bola ao alvo.

O alinhamento adequado no campo de golfe embora pareça teoricamente fácil é muito importante e talvez por ser simples muitos jogadores amadores não verificam regularmente. Os profissionais do tour verificam e dão valor máximo ao alinhamento todas as vezes que praticam porque sabem quando isso é importante.

Por último, deixo esta frase de Nick Faldo como conclusão: "Não é preciso dizer que não adianta ter um set-up perfeito, um grip perfeito e um swing perfeito, se tudo estiver desalinhado. Parece óbvio, mas muitos jogadores simplesmente não gastam tempo suficiente para acertar o alvo".

11/11/2024

Golfe 100 Segredos: Como começar no golfe




Este post faz parte de um conjunto de posts que abordam o golfe de uma maneira simples e direcionada para quem nunca teve contacto com o golfe. Para quem preferir poderá ao invés de ler, ouvir através do canal Golfe Cem Segredos no Spotify. É portanto, um pequeno curso de golfe para iniciantes. Com estes posts quem pretender iniciar-se na modalidade pode fazê-lo, não só praticando mas aprendendo ouvindo por exemplo no carro durante o trajecto para o trabalho ou mesmo para o campo de golfe. Comparo muitas vezes a aprendizagem do golfe à Matemática ou melhor ainda à aprendizagem de um instrumento musical, por ser uma modalidade bastante técnica e de repetição, onde temos de ter paciência e sermos persistentes, porque não se aprende a jogar golfe num só dia. Praticar com frequência é a receita, assim como aprender bem desde o início para não adquirir maus vícios. Tal como na música, muitas pessoas podem ter mais talento, mas sem trabalho nada feito e todos podemos ser músicos ou golfistas de sucesso. 
Então para começar deve dirigir-se a um campo de golfe, de preferência o mais perto de casa possível de forma a não ter "desculpa" para desistir pela distância e tempo. Em Lisboa, por exemplo existem 2 opções, a Academia de Golfe de Lisboa onde dou aulas em regime de free-lancer e no Clube de Golfe do Paço do Lumiar. Ainda perto da capital temos o Centro Nacional de Formação de Golfe no Jamor. Em Portugal temos 91 Campos de Golfe, portanto pesquise no Google Maps qual será a melhor opção para si.
Para as aulas não precisa levar material porque os treinadores fornecem tudo para o efeito e pode depois ir comprando aos poucos o seu set de golfe.
A aprendizagem não vai começar logo no campo de golfe propriamente dito mas sim num campo de treino que se chama Driving Range, que não é mais que um local onde praticamos e batemos as bolas sempre do mesmo local, quer seja num tapete de relva artificial ou mesmo em relva natural delimitada. Para tal, vai precisar de bolas que o treinador fornece, ou no caso de ir praticar sozinho basta adquirir uma ficha de bolas na recepção do clube. Essa ficha vai funcionar de forma idêntica a uma maquina de tabaco, mas ao invés de sair maços de tabaco saem bolas, o que é muito mais saudável principalmente se for fumador. O preço destas fichas ronda os 3 euros e basta um cesto por cada treino, uma vez que os músculos específicos do golfe ainda não estão preparados para mais.
Então no Driving Range vamos treinar o chamado Full Swing, ou seja movimento completo do Golfe para tacadas de média/longa distância. 
Nesta primeira aula, o treinador dará importância ao ensino dos princípios básicos do Swing, abordando os 3 P's, ou seja a pega (grip), a pontaria e a postura que são os ingredientes chave para um Swing sólido e eficaz. Nesta primeira vez, será também importante o treinador fazer uma explicação geral resumindo o que é o jogo de golfe, as principais regras e etiqueta e explicação do material utilizado. Estas questões serão abordadas no nosso próximo post. Boas tacadas!

06/06/2023

Aulas de Golfe em Lisboa

Treinador Carlos Louro Guerreiro




Local: Campo de Golfe do Estádio Universitário de Lisboa

Preços:
Aula individual avulso (1 hora) 40 euros
Curso de Iniciação de 6 aulas individuais (10 horas) 300 euros
Aula individual de campo P&P (18 buracos) 20 euros
Aula individual de campo Golfe (9 buracos) 45 euros

Aulas em Grupo
Aula avulso 2 pessoas (1 hora) 60 euros
Aula avulso 3 pessoas (1 hora) 70 euros

Grupos Especiais:
Aula de Golfe Adaptado - 35 euros


Outros preços sob consulta

27/03/2017

Vouchers de Oferta de Golfe


Aproxima-se uma ocasião especial e nem sempre é fácil escolher o presente ideal... Para aquela pessoa especial, para quem nunca experimentou o Golfe ou simplesmente para quem preza o contacto com a natureza e aliar assim também uma actividade física, consulte as nossas ofertas especiais!
Voucher Oferta de Baptismo de Golfe (1 aula de 60 minutos): 40€
Voucher Oferta de Curso de Iniciação ao Golfe (10 horas de aulas): 350€
Imagine a satisfação de quem recebe muito mais que uma prenda, é uma oferta de saúde e de bem-estar LisboaPhysio!
Nota: Para adquirir um destes presentes, contacte para Carlos Guerreiro (tlm: 96 456 87 46) ou lisboaphysio@gmail.com . Não serão efectuadas trocas nem devoluções. Os serviços em causa poderão ser usufruidos mediante marcação prévia, com a validade de 3 meses. A oferta é pessoal e intransmissível.
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Aulas de Golfe no Estádio Universitário (Academia de Golfe de Lisboa)


Poderá marcar as suas aulas no Estádio Universitário com o nosso Professor Carlos Guerreiro.

A tabela de preços  é a seguinte:

DRIVING RANGE DO ESTÁDIO UNIVERSÁRIO (LISBOA)
Aulas Individuais
Aula individual avulso (1 hora) 40€
Curso de Iniciação (10 horas) 350 €
Aula de campo (6 buracos) 40 €
Aulas em Grupo
Aula avulso 2 pessoas (1 hora) 60 €

03/11/2014

Aulas de Golfe no Campo de Golfe de Oeiras

Poderá também marcar as suas aulas no Campo de Golfe de Oeiras, com o nosso Professor Carlos Guerreiro.

A tabela de preços para este campo é a seguinte:
1 aula individual (60 minutos) – 25 euros
Curso de Iniciação ao Golfe (10 horas) – 250 euros
Baptismo de Golfe Adaptado (para portadores de alguma deficiência) - Gratuito
Aula de Golfe Adaptado (60 minutos) - 10 euros

Outros preços sob consulta
Mais informações contactar o professor para lisboaphysio@gmail.com

28/11/2012

Golfe com Síndrome de Down


Decorrente de uma mutação genética, o Síndrome de Down (SD) ocorre em média 1 a cada 800 nascimentos, crescendo a incidência com o aumento da idade materna.
Respeitando as limitações, a criança com SD deve receber estímulos para se desenvolver, tal como outra criança da sua idade. Para tal, os portadores desta síndrome deverão ser estimulados desde crianças à prática regular de uma actividade física. O golfe é uma excelente opção, pois os seus benefícios são inúmeros.
É de todo importante que o portador de SD mantenha essa actividade física, pois vários estudos comprovam que pessoas portadoras de SD tendem a tornar-se sedentários, levando-as a desenvolver problemas como obesidade, diabetes, colesterol, hipertensão e doenças cardíacas.
Não há duvidas que o golfe, promotor da socialização, é uma ferramenta de inclusão social para portadores de SD, sendo também adequado para as suas características físicas e principalmente as suas necessidades. Com o Golfe, eles descobrem as suas capacidades corporais e cognitivas, desenvolvendo o equilíbrio, a coordenação motora, a estruturação espaço-temporal, o esquema corporal e a respiração, factores fundamentais para o desenvolvimento do portador de SD. Concluindo, o golfe promove o desenvolvimento global, aquisição de valores, quebra de preconceitos, contribuindo assim para uma melhor qualidade de vida.
Como e quando começar?
Para uma criança com SD formar bases para um desenvolvimento harmónico, o ideal é que ela seja estimulada precocemente num trabalho multidisciplinar. O Golfe deve ser inserido aos poucos através de aulas e jogos com regras simples. Deve-se estruturar um ambiente facilitador e adequado aos alunos, oferecendo experiências que vão resultar na melhoria do seu desenvolvimento.
O treinador deverá sempre que possível ser especializado em Golfe Adaptado e procurar informações mais específicas sobre Síndrome de Down.


15/11/2012

O Grip ou Pega





Como treinador aprendi que a forma como um jogador segura o taco irá em grande medida determinar o êxito da tacada. A Pega é portanto um dos temas mais importantes a ter em conta na técnica do golfe. De forma que de nada vale ter um bom swing se a pega não for boa. Pegar mal no taco requer ajustes no swing para acertar na bola com a face perpendicular ao alvo. Fazer um swing bonito à Seve Ballesteros de nada serve se não segurarmos o taco como ele o fazia. Não é de todo péssima ideia imitar o swing de um bom jogador com morfologia idêntica mas apenas o façam se o fizerem também na forma de segurar o taco. Alterar e aprender a pega requer treino, seria insensato querermos ter uma boa pega num só treino, só com a repetição vamos conseguir uma pega sólida e confortável.




Então, uma boa pega deve permitir liberdade dos movimentos às mãos, punhos e antebraços, garantindo ao mesmo tempo que a mão esquerda e direita possam trabalhar em conjunto como uma única unidade. A força que as mãos devem exercer no taco deverá ser 7/10 ou seja, como se estivéssemos a segurar um passarinho nas mãos, com força suficiente para não fugir mas também com força que não o sufoque. É comum um jogador iniciante pegar no taco com demasiada força e tensão nas mãos e antebraços. Esta situação ainda mais se agrava quando se está a aprender a pega, prejudicando a aprendizagem e criando uma maior probabilidade de lesões.

Então como devemos colocar as mãos correctamente? 

Em primeiro lugar, aconselho a colocação do taco na mão esquerda de forma que entre os dedos polegar e indicador façam uma linha ou "V" entre eles em direcção ao ponto intermédio entre o pescoço e o ombro direito (ou ao ponto médio da clavícula direita). Muitos treinadores preferem o "V" ao invés de linha formada entre os dedos indicador e polegar, eu prefiro a referência da linha uma vez que o "V" dá ideia de ter os dedos mais afastados, o que por vezes não é o que devia acontecer. 


Para principiantes, em caso de duvida da posição da mão esquerda, experimentem segurar o taco com a mão esquerda colocada na parte exterior da coxa esquerda deixando o braço esquerdo pendurado naturalmente. Vão reparar que a mão esquerda está ligeiramente voltada para dentro e é essa a posição natural do braço esquerdo. Basta então fechar a mão esquerda no taco e depois verifique na posição à bola. 

Então, temos na mão esquerda como referências visuais para o jogador a posição dos dois dedos (polegar e indicador) que originam uma linha ou um "V" direccionado ao ponto intermédio da clavícula direita e dois e meio de dedos da mão esquerda visíveis ao segurar o taco. Depois a mão direita que é a mão que atribui direção à tacada e consequentemente à bola independentemente de como colocamos a mão sobre o taco, esteja ela entrelaçada com a esquerda, sobreposta ou tipo baseball, ela deve invariavelmente estar posicionada com os 2 dedos (polegar e indicador) a sugerir a mesma direção da linha ou "V" da mão esquerda em direcção ao ponto intermédio da clavícula direita e na mesma posição o jogador deve conseguir observar um nó, ou nó e meio de dedos da mão direita. A forma mais simples de entender o abraçar desta mão como taco será imaginar que estamos a cumprimentar alguém de mão estendida e dessa mesma forma sempre com a palma da mão direcionada para o alvo, cumprimentamos o taco. Desta forma estará garantida, pelo menos ao nível da pega, o correto e bem sucedido manuseamento do taco. 


A pega é algo que deverá ter sempre atenção de corrigir com pequenos ajustes. Volte a refazer a pega correctamente a cada tacada de forma a não criar maus vícios e de forma a integrar a rotina pré-shot. 

Para verificar se a pega está correcta faça alguns swings só com uma mão, primeiro com a esquerda e depois com a direita e verifique também se consegue com cada uma das mãos realizar 3 movimentos fundamentais: 

1- Flexão/extensão do punho: movimento que se faz para acelerar e desacelerar uma mota.

2- Desvio radial/cubital: movimento que fazemos na pesca a movimentar a cana para verificar se tem peixe no anzol. 

3- Pronação/supinação: movimento que fazemos para movimentar uma espada de um lado para o outro na esgrima.






Pessoalmente gosto da pega do tipo interlocking com o dedo mindinho da mão direita cruzado com o indicador da mão esquerda mas não tenho nada contra os outros tipos de pega. As vantagens que vejo nesta opção é a ancoragem fácil das duas mãos, facilitando o trabalho mútuo das mesmas. Recomendo a experimentar as 3 opções, as mãos são todas diferentes, por isso procure o que lhe é mais "natural". É importante que para que as mãos exerçam uma acção coordenada a palma da mão direita deve encaixar no polegar esquerdo como duas peças de Lego.



A pega da mão direita do sobretudo respeito aos dedos por dois motivos. Primeiro, os dedos dedos tem uma elevada concentração de terminais nervosos, tornando-os no centro do sentido do tacto. Em segundo lugar, é com os dedos que a mão direita vai permitir que a cabeça do taco chicoteie a bola. Devemos então segurar o taco o taco com todos os dedos, mas aplicar uma pressão especial em determinadas zonas. Na mão esquerda, nos últimos dedos e no músculo que pressiona o taco, na mão direita a pressão especial será no polegar e no indicador. 

Outro pormenor importante em relação à pressão é que o dedo mindinho da mão esquerda deve ficar a envolver quase todo o taco. Ele é de grande ajuda para manter o taco unido. Para comprovar faça a seguinte experiência: segure o taco apenas com os dois dedos médios e depois acrescente o dedo mindinho, fará toda a diferença.

Não pense que precisa de mãos fortes para jogar bem golfe. Pode ajudar mas as mãos são na verdade um elo de ligação entre os braços e o taco. O swing correcto é criado pelos braços e pelo taco através da acção correcta e coordenada de todo o corpo. 

Se as suas mãos forem particularmente pequenas, o polegar esquerdo pode ser de grande utilidade. Coloque o polegar esquerdo para a frente do taco o máximo que conseguir. Verá que isso ajuda a aderir melhor o taco e aumentará a sensação e controlo do taco. Experimente para ver se funciona.

Devemos segurar o taco com firmeza mas sem tensão exagerada, relembro que a força das mãos sobre o taco deve ser 7/10. É especialmente importante manter a pega firme no topo do backswing porque libertar a pressão vai alterar o plano de swing, perdendo o ritmo e o controlo do taco. Este é um dos erros mais comuns quando um jogador está cansado. Devemos manter a pega firme não só no topo da subida mas até ao final do swing. Se permitirmos que as mãos relaxem perdemos todo o controlo no impacto. Uma boa maneira de garantir que não está a libertar demasiado a pressão das mãos durante o swing é certificar-se de que o polegar esquerdo está bem apoiado na palma da mão direita durante todo o swing. Assim teremos a certeza de que as mãos formam um bloco para trabalharem em conjunto.

Não faça a pega com o taco levantado, embora vejo isso muitas vezes, inclusive em livros, não gosto. Antes de fazermos a pega devemos estar com o taco alinhado. A forma de o fazer correctamente é posicionar o taco atrás da bola e alinhar a face do taco perpendicularmente ao alvo, depois colocar primeiro a mão esquerda com as costas da mão viradas ao alvo, depois a direita com a palma virada ao alvo. 

Independentemente da forma como segura o taco, lembre-se sempre que o objectivo da pega é unir as mãos para formarem uma só unidade. Quanto menos espaço existir entre os dedos e entre as mãos mais compacto permanece este bloco ao longo do movimento.

Não podemos também ser perfecionistas, não temos todos as mãos anatomicamente iguais, existem muitas excepções, existem bons jogadores com pega fraca como por exemplo: Jon Rahm, Morikawa, Koepka, Spieth, Johnny Miller; com pega forte como por exemplo: Paul Azinger, Fred Couples, Bernhard Langer, Bubba Watson, David Duval; e até mais raro jogadores com pegas com mãos ao contrário como o Josh Broadway. 

Isto para dizer que nem todos podemos ter uma pega como o Jack Nicklaus ou Tiger Woods, no entanto, todas as pegas de bons jogadores seguem uma regra: as palmas das mãos devem estar viradas uma para a outra quando seguramos o taco. Seja qual for a sua pega aceite-a naturalmente. 

Todo este tema foi abordado tendo em conta um jogador dextro que joga à direita, o contrário será válido para um jogador esquerdino que jogue à esquerda. 

Deve ter-se em conta que a pega utilizada no swing e jogo curto mantém-se mas no putter será diferente e será abordada noutra ocasião.

Boas tacadas!

15/06/2012

Aulas de Golfe no Jamor (Estádio Nacional)

A partir do dia 20 de Junho de 2012, poderá também marcar as suas aulas no Centro Nacional de Formação do Jamor, com o nosso Professor Carlos Guerreiro.
A tabela de preços para o Jamor é a seguinte:
1 aula individual (60 minutos) - 45 euros
Curso de Iniciação ao Golfe - 350 euros
Outros preços sob consulta

A localização do Campo (assinalado como uma bola vermelha):



Mais informações contactar o professor para lisboaphysio@gmail.com

08/11/2010

Aulas de Golfe em Lisboa (Golfe da Belavista)

Para a iniciação, aprendizagem e aperfeiçoamento do golfe, apresento-lhe várias alternativas. Nas aulas fornecemos o material. Se é principiante não se preocupe com o vestuário, basta uma roupa confortável e que permita mobilidade e uns ténis ou sapatos de vela. No entanto, e devido ao código de vestir nos campos de golfe, as calças de ganga, fatos de treino, calções curtos e t-shirts são desapropriados.

Programa de Iniciação ao Golfe (10 aulas)

Este tipo de aulas de grupo é essencialmente dirigido a pessoas que pretendem os primeiros contactos com o golfe. Tem como objectivo transmitir uma ideia básica do golfe, abrangendo as principais técnicas do “swing”, algumas regras e normas de etiqueta.

Resumo do programa:
  • Princípios fundamentais do “swing”;
  • Pega, postura e “stance”;
  • Introdução ao jogo curto e médio;
  • Noções de regras e normas de etiqueta;
Programa de aperfeiçoamento:

Este tipo de programa é destinado para quem já tem alguma experiência de golfe e pretende aperfeiçoar a sua técnica. Tem como objectivo o aperfeiçoamento das técnicas de swing, abrangendo com mais detalhe todos os aspectos do mesmo e uma primeira experiência no campo de golfe.

Resumo do programa:
  • Princípios fundamentais do “swing”;
  • Aperfeiçoamento do jogo curto, médio e comprido;
  • Revisão de regras e normas de etiqueta;
  • 1 aula de campo;
Curso de Certificado de Handicap

Este curso é destinado para quem conta já com alguma experiência no golfe e queira iniciar-se no jogo no campo que é obrigatório o certificado de handicap. Este curso tem como objectivo a consolidação dos conhecimentos técnicos, regras de jogo e normas de etiqueta utilizados no campo de golfe.

Resumo do programa:
  • Aperfeiçoamento do jogo curto, médio e comprido;
  • Estratégia de jogo;
  • Revisão de regras e normas de etiqueta;
Programa Competitivo:

Este tipo de programa é destinado aos jogadores que já competem e que querem melhorar os seus resultados.

Resumo do programa:
  • Análise e correcção do “swing”;
  • Implementação de programa de treino;
  • Estratégia de jogo;
  • Como analisar o próprio jogo através de estatística;
  • Ensino de técnicas especiais de “full-swing” (Fade, Draw, shot alto e baixo, …);
  • Ensino de técnicas especiais de bunker e de jogo curto (bola enterrada, lob shot, …);
  • Avaliação física específica para o golfe e implementação de um plano de preparação física no golfe;
  • Warm-up e Cool-down para o golfe;
  • Psicologia e estratégias de concentração para o golfe;
  • Aconselhamento sobre nutrição pré e pós competitiva;
Golfe Adaptado:

Este tipo de programa é destinado às pessoas que tem algum tipo de incapacidade física ou mental, desde pessoas que sofreram um acidente vascular cerebral, uma amputação, lesão medular, a pessoas amblíopes ou cegas, e outro tipo de incapacidade, quer seja adquirida ou inata. 

A aprendizagem começa desde o hospital, clínica ou centro de recuperação, passando pelo driving range, terminando no campo propriamente dito.

Treinador: Carlos Louro Guerreiro

Tabela de preços